A Poesia De Luci Collin Continua Alta. Melhor: Continua Crescendo. Melhor Ainda: Continua Séria. O Que Oferece Aos Leitores É Uma Notável Sequência De Poemas, Escrita Com Ponta Fina, Digitada Firmemente. Se Bem Me Lembro Do Que Eu Senti Anteriormente, A Coesão De Sua Poética Mantém O Equilíbrio Perfeito De Uma Progressão Exata De Uma Carreira Contínua. A Prova Disso Está Nos Poemas, Cito Alguns Ou Poderia Citar Todos, Pois É Difícil Preferir Uns E Deixar De Lado Outros: “Alinho”, “Incombinado”, “Traço”, “Lida”, “Rogativa”, “Acontecido”, “De Se Fazer”, “Cinzel”, “Manto”, “Shikantaza”, “Lembrete”, “Remissivo”, “Raso”. Paro Por Aqui Para Deixar, No Meio Do Livro, Esse Jogo De Escolha, Que Volta E Meia, Tende A Adicionar Outros Títulos, Que Foram Deixados Para Trás, Cometendo Injustiças, Sem Sombra De Dúvida. Pois Em Rosa Que Está Nenhuma Pétala Deve Ser Esquecida E Não Querida. Trata-Se De Um Livro Completo, De A A Z. E A Cada Leitura (Já Que Ele Pede Releituras) Vamos Descobrir Novas Nuanças Das Suas Rosas Reunidas Num Buquê Que Não Se Despetala. Armando Freitas Filho